Mas depois...

No meio curvo, entre as mãos que almejava, vi então o brilhar do gume da navalha do mal...

E então, ao acordar,

meu sangue corria entre os escuros da noite, e fazia frio.

Meu coração batia,

mas apenas o vazio cantava

As sonoras angústias dos silêncios inevitáveis...

Mas então vi uma luz, e dela um ser incorpóreo como um hálito envolveu-me,

e com ele fui me desfazendo em sono,

enquanto o dia começava a dominar na luta com a noite...

Mas depois...

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 01/09/2015
Reeditado em 01/09/2015
Código do texto: T5366899
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