ESTUPIDAMENTE CONFUSA

Tem hora que a palavra não sai
Procurando com firmeza, expirações
Dá um branco, nada se esclarece
Taxativa insiste.E explode apagando

Tudo, experimenta uma personagem
Desnorteada, confusa. Se acusa de estar
Alterada, resolve estudar o corpo humano
Fazendo, uma lavagem cerebral ,ficando

Em observação. De se próprio,  vigiando
Seus passos. Focalizando, vários vultos
Indiferente, faz descaso, voltando a pensar
Á imagem, vem agora, de outra dimensão

Saindo, de um estampido, como fosse
Um tufão, faz um calculo, quanto tempo,
Passou.Esperando  se esclarecer, que
Tudo tem sentido, forma, tempo, de esperar
Pra, recomeçar, ter novas Inspirações...
Marina Nunes
Enviado por Marina Nunes em 05/07/2007
Reeditado em 02/08/2007
Código do texto: T553066