Filosofia Hedonista

Ás vezes o desejo pede chicotes,

poucos, no entanto, arriscam a sorte

numa expedição tão obscura da libido.

Ainda mais sem mapa, sem guia e sem norte

onde tudo ou nada é possível e o gozo

nem sempre é o objetivo, mas sim o caminho.

Respostas improváveis do corpo nunca antes imaginadas,

podem causar um pouco de assombro

porém, mais além, há seus ganhos.

Invés de transa, um transe psicológico.

Caetano diria: pra quê rimar amor e dor?

Trocando-se o pudor pela anuência, replico: e porque não?

Jady Tariane
Enviado por Jady Tariane em 03/02/2016
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