PSICOSES

PSICOSES

No direito de amar,

versos de um crime.

uma jovem tresloucada,

em queda livre

vai a Beira mar.

São quatro luas no teto

de um bar.

talves as conheçam

de saltos altos.

Nas quedas d água, flores

no mundo aquático, florestas,

na lareira quente, oceanos e deserto,

na prova de fogo, um deus moribundo,

no segredo de caminhar, voa se,

na arca, a vida continua,

os idênticos se encontram na ultima ceia,

para sempre uma paixão dos anjos travessos,

na lua que reina no paraíso dos vampiros psicóticos,

na noite de anarquia, o pânico,

no mistério, o chamado,

na maldade, o rastro de sangue,

na casa, o espantalho,

no renascimento, o inferno,

nas premonições, o despertar,

nas sombras o medo e

na faceta  da noite vingança.R.p

A onça cruza o cabo da boa esperança como um gladiador e

o tamandua em fúria segue até o fim, a insana legião cruza seu caminho.

senhores da guerra em apuros num jogo de trapaças leem o livro proibido

no santuário aonde um impacto profundo causa o contágio das suas Almas.

naquele lugar solitário homens da Pérsia seguem montados mo pelo de seus cavalos sem rédeas na fusão perigosa e

um par de aves pre históricas vêem o futuro sem redenção nos rastros da maldade do elo perdido.

a lenda dos homens macacos que viraram vampiros que vivem

nas chamas da guerra é que fulminaram os mercenários.

no último desafio o Império rege a forca dos piões e

sem perdão os cavaleiros que estão de retorno do planalto num alerta na escuridão saldam o povo.

a armadilha está armada e além do alvo os anjos da noite tem controle absoluto sobre a operação limpeza.

o sentinela espreita a nona hora dos últimos guardiões de ternos.

lembranças da ultima tempestade erros e acertos de um homem comum, a rapina crui mo alto de uma das torres do poder.

os bravos também choram entre o fogo e o gelo e

o relâmpago cruza alucinadamente a esplanada numa ultima Batalha e

a corneta toca anunciando a queda dos Mordecais.

sem limites a noite faz um acordo com a luz.R.p