O sonn
Os surtos do calvário
Enobrecem tal falácia
Que tira me o sono
Que tira me a pressa.
O som me apavora
Mais que depressa me consola
Sem deixar vestígios
De guerras de outrora.
Para tolos a sorrir
Barulhos infernais
Deslumbre e sofrimento
Das mãos de cardeais.
Vendetas e vanguardas
De flores monocromáticas
Minha estrela te ilumina
Quando teu sol se apaga.