Amor que não existe, foi porque nunca existiu (reescrita)!

Sabe Ana,
Te amo tanto
Nem sabes o quanto
Fico esperando
Nesse sofrer,
Que faz doer
Por sua falta,
Oh! Doce Ana.

Ana, esse querer
De forma insana
Que me deu fama
De ser profano,
Um insano, um doido
Que só repete
Seguidamente
Que ama Ana.

Ana, te amar assim
De maneira estranha
Num tal querer,
Que de dentro emana
Chega apertar o peito,
Que te procura,
Que te quer perto,
Que te quer Ana.

Ana, esse louco amor
Que tanto trama
De dentro chama
E acende é chama
Por isso Ana,
Te amo, Ana.
.
Ana, o que me consome
É não saber,
se você me ama,
O quanto a amo
Por te amar demais
Eu sofro tanto
Oh! Minha Ana.

Ana, sou só um humano
Que tanto erra,
mas que te ama
Que não é seu dono
Mas que és minha dona
Por isso sonho
E tanto chamo,
Por você, minha Ana.

Ana, não fosse eu,
Um louco insano
Faria coisas,
Armava um plano
Que te provasse que não é drama
Essa falta que me acompanha
Por todo canto,
Confuso a chamo
E em toda mulher,
Só enxergo Ana.

Sabe moça,
Perdoe o meu ledo engano
Nem lhe dei tempo para falar
Sou só um doido,
Um doido humano
Que confundiu quem mais queria
Chamando de Ana
Você Maria!

Desculpe de novo meu devaneio
Vou continuar a minha sina insana
Voltar aonde a procurava,
Mas já nem sei se mais existe
Aquela Ana que idealizava!