Sem Rumo...

Verdadeiramente loucuras banais,

Aprofundadas em abismos tenebrosos,

demasiadamente atormentado,

o coração salta feito lobo,

mergulhando a mente ao nada,

devagando no outro lado do eu,

atormentado, sombrio, louco.

Por total encabulado e confuso,

permanece até retornar ilusório à realidade.

A relevâncoa de sentidos obscuros,

são apelos horrorizados de temores,

A fugitiva alma, descansa no vazio,

à beira da impetuosa demência,

Abrange o ser inteiro, confundindo

os pontos do portal, estratégico mensageiro

da consciência lógica, mas sem rumo... vai saindo

onde permanecem pensamentos incompreendidos,

e pela percepção, é convertida em abrigo, inabaláveis,

moradas por onde perdida estou,

encruzilhada do subconsciente vivo, que vivo.