"única prepotência,"
"Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama."
(Otelo) Ato II - Cena I
...
A perfeita deserção pelo controle
própria aceitação refém do absurdo
Todos os galhos da manhã íngreme
Na destra dessa que linha que te confirme
Por emparelhar aos ventos, emergir
e destratar o nome da carta e ir, e ir
Por ensaio da metade e a cota do corpo
De deixar os dias e acautelar-se aos poucos
Sobre o sopro que me deferir, sobre o verter
Ei-la, morada dos hábitos que sei de você
O impacto da minha conta e meus olhos nus
Todo o presságio, todos os lados desse azul
Uma única mensagem desvirtuada de acordo
Uma pasta de arquivos alheios, um só corpo