"única prepotência,"

"Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama."

(Otelo) Ato II - Cena I

...

A perfeita deserção pelo controle

própria aceitação refém do absurdo

Todos os galhos da manhã íngreme

Na destra dessa que linha que te confirme

Por emparelhar aos ventos, emergir

e destratar o nome da carta e ir, e ir

Por ensaio da metade e a cota do corpo

De deixar os dias e acautelar-se aos poucos

Sobre o sopro que me deferir, sobre o verter

Ei-la, morada dos hábitos que sei de você

O impacto da minha conta e meus olhos nus

Todo o presságio, todos os lados desse azul

Uma única mensagem desvirtuada de acordo

Uma pasta de arquivos alheios, um só corpo

AzkeTarOss
Enviado por AzkeTarOss em 18/09/2019
Reeditado em 18/09/2019
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