Procurasse um doido (a) varrido (a) que correu do amor

Há sensações que o tempo não muda e qualquer um de nós,

ao acordarmos, sem aquela pessoa que faz do nosso mundo,

o paraíso, choramos as saudades do amar.

A verdade disto, quando Deus fazia o oitavo mandamento,

muitos amores duravam dias, meses, anos, sem se ver,

a espera era a emoção, o desejo, a vontade de pegar, sentir,

tocar, acariciar, isto e muito mais, dava vida aquele amor,

até que a morte os separasse.

E hoje ainda é assim.

Namore alguém no computador e quando puder,

toque-o, então perceberá,

este será eterno, até que Deus leve um dos dois,

agora, caso você não queira tocar a outra pessoa,

é por que o amor nunca existiu,

ou você conhece um doido varrido,

que desistiu de amar.

O poeta do lago

Paulo Cesar Santos
Enviado por Paulo Cesar Santos em 14/02/2020
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