EM MÃOS ERRADAS – SMARTPHONE

Será que vou conseguir?

será que vai dá para respirar?

Os versos retornam em metamorfoses de metonímias

A vida em alerta sintonia

Escravos dos meios, sem sonhos e sem emoção; somos

Eu tráfego simplesmente pela noite que não criei

Agora sim, saio apenas porque o mundo é meu dilema

E arriscar o último cigarro eu arrisquei

24/05/16