Monólogo

Sera que estou acima dos meus sonhos?

Sou um ser macabro, tão dócil que, suspiro cada vez que me magoam.

Eu queria fugir!

Coisa que tratamos como fáceis, são complexos da nossa árdua e caída alma.

Quero a mão que a mim defere uma tapa agora!

O caos e cacos que deixamos, não nos montam outra vez...

Quero a dor do calor e afogar-me em meus prantos.

Você não tem nada com isso!

Viverá a reviravolta cotidiana...

Não interessa o meu sofrer.

A plateia sempre sera entretida...

Eu sou o palco vivo!

Chanceler crivo