Cobiças de Vossa Majestade

Em saletas premissas, de versistas celetistas

Nas ancoradas madames, em seus espartilhos dançando;

Da ascendência dos preletores, um À bientôt de rumores,

És o passado do Caos, de sua terra ancestral.

De fortuno, ao fundo;

De cantado, um trunfo;

De regido, ao rumo;

De formado, um mundo!

És a fonte do acervo, a espera do medo,

Tão simplista, um simplório!

Amarrado ao lado, há sempre um escarno.

Nas sabáticas menções, um herdei de sanções;

- És que é Rei? [...] Oh! Grande do mundo, és Paris em seu rumo?

De lembranças do aluvião, Nas cobiças do rei Anão.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 09/09/2021
Código do texto: T7338561
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.