Notívago!
Da noite escura
Uma loucura atroz!
Vago distante, uma busca insesante por uma dose a mais.
Há sede de viver, há fome de viver!
Uma via escondida na bucólica colina, ânsia vazia!
Da profunda noite ouço açoites
Uma ferida não curada
Uma alma amargurada!
Gritos distantes por todos os lados
O escuro é um espúrio!
Loucura da madrugada
Só vejo nihilistas e nietzschianos
Declarando seus poemas
Um torpor! Uma ode, catarse, celebrar a liberdade!