A mulher de branco
Preso a uma monotonia infernal,
Eu continuo a caminhar.
Uma linda mulher eu vejo nos reflexos,
Será que estou a delirar?
Quando a escuridão do sono me envolve,
Vem uma cena a seguir:
Me encontro caminhando num bosque
E veja a mesma mulher linda a sorrir.
Ao encontrar o seu olhar,
Uma sensação gelada e agradável me invade,
Só que eu começo a me sentir fraco,
Como se extinguisse minha vitalidade.
Novamente caio na escuridão,
Despertando de um curioso sonho.
Porque eu sei quem ela é,
E sei que não é deste plano.
Também sei qual é seu trabalho,
Buscar aqueles que cansados estão...
Exausto eu até que estou
Mas ao ponto de chamar sua atenção?