O mensageiro da destruição

Tresh!!! Stagalaresh!!! Pow!!! Spriiiixe!!!

Um fogo sublimou nuvens e florestas,

Queimou todos os telhados

Todas as roupas!

E pá!!! Um ser maior que a imaginação

Emergiu do meio da luz mais intensa

Como se viesse de uma era inimaginável,

Ele estava de frente ao mesmo tempo

Para todos humanos,

Salpicados, pelados como um frango que se queimou as penugens

Antes de ir às bocas de todos os Homens!

E ele disse

Você! Tu! Tu sabes!! E por isso spritresh!!! Pagarás!!!

Tu e teus pensamentos

Tu e teus desejos da carne alheia!!!

Yes!!!

Da própria carne em masturbação ignóbil!!!

Eu vim dizer o que tu já carrega nas lembras!

Sem dizer nada, eis tudo!

Não sobrará nenhum,

Queimarão, oh!!!

E numa das mãos ele segurava um raio de 7mil km,

Vibrando mais que a soma de todas as bombas,

Ei! Ei! Não?!!? Sim! Não! Sim!!!

Achais que podem cobri vossas vergonhas?!

Que podem esconder vossa ignomínia?

Não!!! Ei! Você! Tu! Tu fizeste,

Tua mão, teu olho! Chegarás!!!

Agora!!!

E rachou então Terra ao meio,

E seres putritos subiram, como uma sombra ligeira,

E antes que percebemos

Cada de nós teve a língua devorada,

E nós meio do nosso espanto

Cada um de nós teve os olhos sorrisos!!!

Você! Tu!! Você sabe, sabe, sabe o porquê!!

E na outra mão ele tinha todas as maldições

Todas as pragas!

E jogo-as no ar,

E cada um de nós recebeu aquele que lhe cabia,

Como uma luva,

E assim uns de veras apodreceram,

Outro se chagaram

Outros se despedaçavam,

Como se esse tivesse sido seu desejo principal!

Ei! Você! Tu que se bate nas paredes,

E cai pelos buracos da cidade,

Ah! Frieerahs!!

Querem morrer? Não! Não!

Até que encontrem lugar no limbo abaixo,

Não!

E ele estava em todos os lugares

E falava todos os idiomas

E não deu tempo de fugir

Não! De si mesmo não!

O ser se desfez antes de qualquer súplica

E retou está humanidade,

Tu! Você! Tu!! Que enoja tudo com o que carregas

Na tua consciência!

Meu nome? Sfulishihen! Não!

Todos os nomes!

Nome nenhum!!

Não!! Afastai-vos cegos de aí,

Filhos da própria pusilanimidade!!!

Ei! Você! Tu!!!

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 05/04/2022
Reeditado em 05/04/2022
Código do texto: T7488925
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.