Desgovernado
Por nossos olhos , esparsos e lacrimejais
Olhares secretos de uma perspectiva explícita ,
Nossa própria carne...
É que vemos quem somos ,
E os nossos limites circundam o vale de emoções
Que habita dentro da casca humana e pródiga.
Vernaculando atrozes limbos e audazes logos ,
Permanece a marca espúria e insensata
De nossa auspiciosa caminhada
E seremos sempre esse câncer desgovernado.