Desgovernado

Por nossos olhos , esparsos e lacrimejais

Olhares secretos de uma perspectiva explícita ,

Nossa própria carne...

É que vemos quem somos ,

E os nossos limites circundam o vale de emoções

Que habita dentro da casca humana e pródiga.

Vernaculando atrozes limbos e audazes logos ,

Permanece a marca espúria e insensata

De nossa auspiciosa caminhada

E seremos sempre esse câncer desgovernado.

Ritual
Enviado por Ritual em 27/01/2008
Código do texto: T835377