EQUILÍBRIO

Busco o caminho tão

falado, o absurdo que

sossega em minha boca.

O meio, quase fim...

também começo.

O morno, não o frio em

que te aqueço.

Somos tão perfeitos e

anormais, a corda que

arrebenta, vendavais...

Somos da ferida, a própria

cura.

Amor em verso estranho...

Arranhadura.

LuciAne

03/02/2008

21:51

poesia on- line

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 03/02/2008
Código do texto: T845079
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