DENSOS MINUTOS...
Por um minuto, olho o tempo.
A rima escorre, morre.
Carmim de memórias, histórias
que eu contei.
Por um minuto, escolho o tempo.
A rima passa e acha graça de mim.
As coisas mudam, e eu mudo o lugar
das coisas, coleciono afetos...
Beijo o retrato dos meus atos,
e a ventania seca a minha euforia,
A minha lágrima de estimação...
LuciAne 31/03/08
19:13
POESIA ON-LINE/FÓRUM