Matando que se é morte
Um tropel de cavalos velhos, amarelos vícios
De uma gente breve e maltrapilha guerra
Uns e outros a copiarem suas mortes vãs
As batalhas viris, sons cantantes de balas
Tecem o cavalgar de trilhas fugidias zonas
A falecida honra de ser o que se não mantém
Perdidos sonhos em trotes raros de vilões
E nas loucas almas sem andrajos a vestirem
Eis ao longe, o mais arguto, os destemidos
O alazão de cÔres sujas do mandante militar
Outrora este aguerrido fanfarrão das tropas
A salientar na sua apocalíptica malversação
De falidos destinos dos que se fazem zumbis
Ouvem e não escutam que gritam devaneios
Das batalhas infames de guerras destemidas
E são todos sombras do que se fizera tumba
Fantasmas de combalidos seres num arraial
Nascidos de nuvens entre esquinas de covas
Espraiam-se no campo em arrabaldes tôlos
E fazem de si o temor de serem esquecidos
Vem ao distante ocaso o limiar da maldição
Do meu apego ao dedicar minha foice bela
Num constante o depredar desse passado
Levando sem escolha a maldita soldadesca
E vim como sombria visitante quase calada
Pretenciosa mortalidade de quem padeceu
Justos que de injusta ordenança e pecaram
Sem memória de como batalharam mudos!
Um tropel de cavalos velhos, amarelos vícios
De uma gente breve e maltrapilha guerra
Uns e outros a copiarem suas mortes vãs
As batalhas viris, sons cantantes de balas
Tecem o cavalgar de trilhas fugidias zonas
A falecida honra de ser o que se não mantém
Perdidos sonhos em trotes raros de vilões
E nas loucas almas sem andrajos a vestirem
Eis ao longe, o mais arguto, os destemidos
O alazão de cÔres sujas do mandante militar
Outrora este aguerrido fanfarrão das tropas
A salientar na sua apocalíptica malversação
De falidos destinos dos que se fazem zumbis
Ouvem e não escutam que gritam devaneios
Das batalhas infames de guerras destemidas
E são todos sombras do que se fizera tumba
Fantasmas de combalidos seres num arraial
Nascidos de nuvens entre esquinas de covas
Espraiam-se no campo em arrabaldes tôlos
E fazem de si o temor de serem esquecidos
Vem ao distante ocaso o limiar da maldição
Do meu apego ao dedicar minha foice bela
Num constante o depredar desse passado
Levando sem escolha a maldita soldadesca
E vim como sombria visitante quase calada
Pretenciosa mortalidade de quem padeceu
Justos que de injusta ordenança e pecaram
Sem memória de como batalharam mudos!