A dama do cemitério
Os restos de pilhas ósseas ao nosso arredor
Seu corpo macilenta, tão gelado como as própria pedras
O vento bate em sua cútis....
Luar perfeitos delírios encantador
Seus beijos tão quente como o inferno
Sua alma entre mundos
Aquece-me, me entorpe-se
Os sussurros dos vendavais que agora descem
Em teus peitos, gélidos
O silêncio de um corpo
Durma.... durma ....
Aos cálices de vinhos de suas veias do coração
Degustamos á noite com o calor de nossos desejos
Você, a dama de minha noite de sextas feitas
Amante de minhas profanas, noites de necrofilia
O gozo negro de minha relação sexual
O gemidos em silencio
De minha, avidez vontade de ter-la em vida
E em
Morte...