RECADO PARA A MORTE
Chegas de mansinho,
Sem avisar.
Ergues a sua
Foice,
E poem - se
A espreitar...
Num lampejo
Sem demora,
Ceifa a vida,
É sua glória!
Mas a vingança
Cavalgando surge,
Olho contemplo
Ao longe
Qual brisa suave
A alma
Que flutua
Livre no céu
A bailar, sorri
E diz:
Enfim me livrei de ti.
Mataste o corpo,
Não a mim!
Que para eternidade,
Vou parti.
Adeus!!!
Adeus Sr. Wilson