Minha paz
Minha paz
Não me permito errar
Suplementar o vazio que deixei ao partir.
Era chegada a minha hora
Não obstante e sim impropério causa à dor.
Mesmo quando errando, desejei fazer-te feliz.
A euforia do momento, colocou-me a prova.
Meio que doravante, em delírio súbito.
Pus a sombra quem não mereceu tamanho desvelo.
Amanhã talvez, suponha que seriamos plenos e felizes.
Com os meus olhos fechados
Instalei programações para afastar-lhe de mim.
Todo o desejo maldito
Toda a dor que a paz promova
Tudo o que queria derramado
É dessa paz que eu necessito e retirei daqui.
Chanceler crivo