Minha paz

Minha paz

Não me permito errar

Suplementar o vazio que deixei ao partir.

Era chegada a minha hora

Não obstante e sim impropério causa à dor.

Mesmo quando errando, desejei fazer-te feliz.

A euforia do momento, colocou-me a prova.

Meio que doravante, em delírio súbito.

Pus a sombra quem não mereceu tamanho desvelo.

Amanhã talvez, suponha que seriamos plenos e felizes.

Com os meus olhos fechados

Instalei programações para afastar-lhe de mim.

Todo o desejo maldito

Toda a dor que a paz promova

Tudo o que queria derramado

É dessa paz que eu necessito e retirei daqui.

Chanceler crivo

Chancelercrivo
Enviado por Chancelercrivo em 05/12/2020
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