MALDIÇÃO DA MANHIÇA
Pelo estrondo forte corrido
Pelo eco e barrulhento,
Aventurara-se à pé até a estrada.
Socorro, socorro... sangrento!
O alcatrão sem descartáveis,
Pedia ajuda, vestido de sangue,
Vozes veludosas até ao morgue...
Vozes tipo ecos ainda em vida,
Clamam por socorro...indas
Que resistam, acabam interrompidas.
Por esta estrada, oiço, sinto, vejo tudo...
Porque ontem foi uma história,
Hoje uma longa trajetória
E amanhã um duelo sortudo.