MALDIÇÃO DA MANHIÇA

Pelo estrondo forte corrido

Pelo eco e barrulhento,

Aventurara-se à pé até a estrada.

Socorro, socorro... sangrento!

O alcatrão sem descartáveis,

Pedia ajuda, vestido de sangue,

Vozes veludosas até ao morgue...

Vozes tipo ecos ainda em vida,

Clamam por socorro...indas

Que resistam, acabam interrompidas.

Por esta estrada, oiço, sinto, vejo tudo...

Porque ontem foi uma história,

Hoje uma longa trajetória

E amanhã um duelo sortudo.

Kalvino Matsolo
Enviado por Kalvino Matsolo em 10/01/2022
Código do texto: T7426436
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