Nada resta...

Na sorte de viver aqui, esperando um novo amanhecer...
A mim nada resta, só o incoerente grito da saudade!
Que em sua animosidade me visita.
A ALGAZARRA DE CRIANÇAS FASCINADAS PELA ALEGRIA...
NÃO FAZ MAIS PARTE DE MEU CENÁRIO, ME ROUBARAM ISSO.
SOU APENAS UM AFRESCO.
A MINHA TENSA ROTINA AGORA, É SEM VIÇO.
EU ESTOU SEM PAZ, E RUMO À MORTE E SEUS MISTÉRIOS.
EU E MINHA POSE DE BAILARINA INEXISTENTE.
EU E MINHA GUERRA INTENSA COM OS MATIZES.]
EU E MINHA POESIA INSISTENTE, MAS ÚNICA QUE PODE ME FAZER...
VIVA...NESTE PRÓXIMO NATAL.
Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 08/11/2012
Código do texto: T3975412
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