É tempo de quietude
Reflexão, nostalgia
A sábia natureza
Inicia um novo ciclo
Pois o vento sopra
Muito forte e gélido,
A neve cobre a terra
Que se transforma
Em frágeis espelhos
Nas águas mansas dos lagos,
É como se Deus, o Criador
Encobrisse a natureza
Sua Obra Divina,
Permitindo um descanso
Protegido e abençoado,
É tempo de reflexões
Transmutar idéias e ideais
Envolvido por mistério,
Sentir a serena magia,
Da neblina, banhar
Suavemente a face
Ver o sol se despedir
O crepúsculo se transformar
Em tom róseo brilhante
Permitindo que a fauna,
Hiberne em seu habitat
Que as flores ornamentem
Com leveza e singela beleza
Que as emoções se equilibrem,
Sem que o amor feneça.
Reflexão, nostalgia
A sábia natureza
Inicia um novo ciclo
Pois o vento sopra
Muito forte e gélido,
A neve cobre a terra
Que se transforma
Em frágeis espelhos
Nas águas mansas dos lagos,
É como se Deus, o Criador
Encobrisse a natureza
Sua Obra Divina,
Permitindo um descanso
Protegido e abençoado,
É tempo de reflexões
Transmutar idéias e ideais
Envolvido por mistério,
Sentir a serena magia,
Da neblina, banhar
Suavemente a face
Ver o sol se despedir
O crepúsculo se transformar
Em tom róseo brilhante
Permitindo que a fauna,
Hiberne em seu habitat
Que as flores ornamentem
Com leveza e singela beleza
Que as emoções se equilibrem,
Sem que o amor feneça.