SOL
Ó, astro rei quanto fulgor me deixa ver,
Às vezes me deixa ouvir-te
Muito mais que eu possa ter,
É o prazer de sentir-te!
Seu brilho resplandecente
Às vezes posso tocar
Posso sentir-te presente,
Até mesmo sem olhar.
Sol, quem não se orgulha da imagem tua!
Tu que destes a claridade ao mundo,
E pintaste em ouro a nossa lua!
Tu que estás a milhões de anos nessa mesma lida,
Na augusta presa de seu monopólio,
Aquecendo, levando e trazendo vida.