SOL

Ó, astro rei quanto fulgor me deixa ver,

Às vezes me deixa ouvir-te

Muito mais que eu possa ter,

É o prazer de sentir-te!

Seu brilho resplandecente

Às vezes posso tocar

Posso sentir-te presente,

Até mesmo sem olhar.

Sol, quem não se orgulha da imagem tua!

Tu que destes a claridade ao mundo,

E pintaste em ouro a nossa lua!

Tu que estás a milhões de anos nessa mesma lida,

Na augusta presa de seu monopólio,

Aquecendo, levando e trazendo vida.

Hamynhas Mathnatha
Enviado por Hamynhas Mathnatha em 04/09/2011
Reeditado em 04/09/2011
Código do texto: T3199651
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