Hiléia Brasiliensis
Algozes ferem a mata virgem
Vozes ecoam terra a dentro
Mata a fora, rio a baixo
Embora ninguém ouça o grito
Gemidos assustem toda tribo
Quem agride a vida
É quem livre vive
O Mundo louco vive sua crise
Quem defende, morre
Burro é quem sobrevive