“ MONTE DE CINZAS “

Hoje eu acordei e abri a janela,

Fiquei muito triste pois

Quando eu olhei para a frente

Eu descobri que nada mais

Existia naquele bosque,

Pois o homem cego de poder

Conseguiu destruir as árvores

Que enchiam de ar puro

E de um verde aquele local.

Agora eu não escuto mais

O cantar dos pássaros,

O voar gracioso de uma borboleta,

O pousar alegre de uma abelha

Suave numa rosa para poder sugar o néctar,

Os beija-flores sumiram todos,

Desapareceram todos os animais

Restando apenas um monte de cinzas,

Aonde um dia vivia cheio de verdes,

Animais, bichos, frutas e sombras.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Academia de Letras de Iúna

Embaixador da Paz

Poeta Del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro do Poeta e Escritores do amor e da Paz

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 24/08/2012
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