“ MONTE DE CINZAS “
Hoje eu acordei e abri a janela,
Fiquei muito triste pois
Quando eu olhei para a frente
Eu descobri que nada mais
Existia naquele bosque,
Pois o homem cego de poder
Conseguiu destruir as árvores
Que enchiam de ar puro
E de um verde aquele local.
Agora eu não escuto mais
O cantar dos pássaros,
O voar gracioso de uma borboleta,
O pousar alegre de uma abelha
Suave numa rosa para poder sugar o néctar,
Os beija-flores sumiram todos,
Desapareceram todos os animais
Restando apenas um monte de cinzas,
Aonde um dia vivia cheio de verdes,
Animais, bichos, frutas e sombras.
Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Academia de Letras de Iúna
Embaixador da Paz
Poeta Del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro do Poeta e Escritores do amor e da Paz
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )