“QUANDO O SOL MORRIA “
Ontem á tarde quando o sol morria,
A natureza era um poema santo,
Pois de cada noite saia a escuridão,
De cada gruta arrebentava um canto,
Ontem, à tarde, quando o sol morria,
Do céu azul na escuridão brilhava
Cada estrela como um louro,
Mostrava a noite seminua a lua
Com o seu círculo d’ouro
De um céu azul na profundeza escura.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
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