“QUANDO O SOL MORRIA “

Ontem á tarde quando o sol morria,

A natureza era um poema santo,

Pois de cada noite saia a escuridão,

De cada gruta arrebentava um canto,

Ontem, à tarde, quando o sol morria,

Do céu azul na escuridão brilhava

Cada estrela como um louro,

Mostrava a noite seminua a lua

Com o seu círculo d’ouro

De um céu azul na profundeza escura.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

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Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

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AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 17/01/2013
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