Chuva silenciosa

Em um local coberto, protegido;

Rodeado de sons emitidos por falas;

Despercebe-se ao longe, seu rugido;

Espalhando-se sobre descobertas alas.

Um sopro inofensivo acaricia,

Pedindo atenção delicadamente;

Observa-se o que a ele deu cria;

Deparando-se com pingos sequentemente.

É a chuva, intrusa bem-vinda,

Que ajuda a refrescar o ambiente

Com a sua sinfonia dos céus vinda;

Se observada, mostra-se fulgente;

Embaçando o ar para mostrar quão linda

Pode ser se admirada evidentemente.

Choveu, um poema nasceu, rs.

Thiago José
Enviado por Thiago José em 02/06/2015
Reeditado em 19/08/2015
Código do texto: T5264367
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