Tempestade II

O som do vento rugindo

Dos trovões ribombando

Da chuva forte caindo

Canção para os ouvidos

Poesia simples de olhar

Um show de luzes ao ar

Grande sinfonia teatral

Obra mestre pura e natural

Muitos temem tal beleza

Por vezes ser devastadora

Mas é um ato da natureza

Feroz, mas purificadora

Tempestades surgem e vão

Deixam suas águas pelo chão

Regam o verde tão presente

Que refresca nosso ambiente