MEIO AMBIENTE DOENTE! - (trovas e quadras/ p/ roda poética - CAPPAZ)

Afogada em pensamentos,

Fico triste, sinto frio...

Do peito vêm os lamentos,

quando relembro do rio.

Suas águas desviadas...

Matam-lhe de sede e fome

Por mãos e almas alucinadas

Pelo mal que lhes consome!

Nas matas muitas queimadas

Desabrigam as espécies

Pelas ações endiabradas...

Ó Senhor, nos faltam preces!

As aves já não gorjeiam

Com a mesma euforia

Tristonhas, não mais permeiam

As matas com sua alegria!

A poluição é fatal

Reduzindo o oxigênio

O impacto é geral

Flora e fauna adoecendo!

Senhor, nosso criador

Perdoe-nos de todo o mal.

Que a natureza de amor

Resista à crueza abismal!

xxxxx

Interação do poeta ANDRÉ LUIZ PINHEIRO. Grata!

Mas, a natureza não se consumirá

Nem será perdida a indiferença

A prova é Chernobyl, um novo lar

Somente o Homem lá quem se dispensa...

xxxxx

Interação do poeta CHICO MESQUITA. Grata!

Hoje pássaros batem asas,

Não tem mais onde morar,

O homem destruiu suas casas,

Só tristezas irão ficar.

Aila Brito
Enviado por Aila Brito em 19/06/2016
Reeditado em 18/02/2024
Código do texto: T5672493
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