Semeio de contos

Das trovas para ecoar

De mil contos contados pra se ninar

De onde não se extrairá centeio

Algo que haverá de estar sem meio

Terreno pobre para pomar

Sem ímpeto para impetrar

Ou porte para se importar faceiro

Onde não encontrará semeio

Das trovas de mil contos

Ninados na equação sonante

Onde se regulará sufocante

Destoante de modo suplicante

Das trocas de mil tontos

Mimados em equinação capante

A terra sentenciou seu instante

Detonante mais que alucinante

Há aqueles ares de trocas

Meses que em anos sufocas

O que não se esperará semeio

Algo que está sem meio.

Dos mares das trovas que ecoar

Na equação de pares e suas trocas

O terreno tem sua parição

Com talvez de vies de confusão

O fim da infância é uma demência

Contraste de mimação e ruptura

Sufocada no instante da datação

O terreno de tal forma em aparência.