UM DIA DE VERÃO
Amanheceu,
fez-se dia.
Entre fiapos de nuvens
o sol apareceu,
lançando um raio luminoso
que me envolveu.
Uma leve brisa
afastou a cortina.
Pela janela aberta,
passou um bando de tirivas
que batendo as asas
fugiu em revoada.
Ouvi o farfalhar,
quase imperceptível,
de galhos e folhas.
Suave murmúrio
de água corrente
aguçou meus sentidos.
O aroma de mel
vinha de flores silvestres,
recém abertas,
e chegou até mim
como um bálsamo,
delicada oferenda.
Era um dia de verão no campo
junto à natureza.
Obrigada, Senhor,
por me presentear com tanta beleza.
Amanheceu,
fez-se dia.
Entre fiapos de nuvens
o sol apareceu,
lançando um raio luminoso
que me envolveu.
Uma leve brisa
afastou a cortina.
Pela janela aberta,
passou um bando de tirivas
que batendo as asas
fugiu em revoada.
Ouvi o farfalhar,
quase imperceptível,
de galhos e folhas.
Suave murmúrio
de água corrente
aguçou meus sentidos.
O aroma de mel
vinha de flores silvestres,
recém abertas,
e chegou até mim
como um bálsamo,
delicada oferenda.
Era um dia de verão no campo
junto à natureza.
Obrigada, Senhor,
por me presentear com tanta beleza.