Braços abertos em manhã cinza,
Armados a observar e,
Quem sabe na oportunidade,
Um raio de sol envolver!
Recebe o outono a araucária,
Solitária em sombra,
Dia úmido e agradável,
Aves canoras dispersas,
A ofertar-lhe sinfonia!
Como é bom, araucária,
Vê-la assim, de braços abertos!
Sempre que a vejo desta forma,
Sinto-me sempre bem-vindo,
Na terra em que planta suas raízes!