O que sustenta

Oh jubas celestiais

Que te fazem rei

E te deixam livremente pisar na grama que

Os que devoras se alimentam

Jubas poderosas

Que fazem com que outros seres

Arrisquem a própria vida por ti

E ainda te traga iguarias

E circula assim com esta certeza

Seus serventes são melhores do que uma sexta-feira

O esplendor é para poucos

Tem que ser consagrado

Não é apenas deixar crescer

É dar a cara á tapa

O corpo curvado para a dádiva

Tem que aguentar passar fome de reino

Tem que orientar qual a melhor presa

E onde não perde-se tempo

Quando falta luz

A miragem que alumia

É do abajuba

Adriane Neves
Enviado por Adriane Neves em 18/09/2018
Reeditado em 20/09/2018
Código do texto: T6452295
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