HOJE NÃO
O céu transpira sobre a terra
Regando o campo em devastação
Enquanto o fogo apaga...
Enquanto a fenda seca é regada
Há sinais de renovação.
O ceifador nada pode fazer
A cheia chegou...
Precipitando os córregos
Levando os galhos secos.
O céu nebuloso retarda a inquietação
E a natureza majestosamente
Ocupa, retruca, insiste, resiste
Como se dissesse, hoje não!