Broto do remanso

No articulado salino dos olhos a alma branda

Sob o remanso, às pálpebras a vida brada

A maravilhar-se o fruitivo se exibe

Progride em seu qualitativo livre

Vim maravilhar-me também no bradar da alma

Que na flor sagrada primeira do remanso,

Trouxera mais vibrações desta aura calma

Em comunhão com o descanso

Na bruma o predicado aos olhos floresce

Sobre seu momento, o empurravam com os pés

Pezinhos no remanso da alma bradam

Exibem a convenção sob a qual se plantam

Sobre a emoção de maravilhar, os dias que virão

Na rendição de cada irrigar ao singelo broto,

Abrigam a debuxa do desarrolhar

Pretende a vida sob o sol de Kioto.