Canteiros Abrasados

Canteiros Abrasados

Um canteiro de rosas,o sol fica fervendo oh!dor que a luz imprime no piche,no cimento,no asfalto,eles são de,da chuva para não caírem essa desgraça porque enquanto nesse verão vão sofrer muito,ninguém chegará nesse conluio de rosas por isso uma gota fervida do céu como ácidos descambam nos vivos e eles vão para o setor da ala dos queimados:os malfeitores; mas de noite são curados,congelam as rosas mas só podem congelar e não podem matar por causa das meninas vegetais e todo dia se queimam vários,alguém mostra o pé calejado mas aquela mulher com flande pelo telhado são as piores,elas rezam mas é para o frio e contra o verão oh!os sinos estão quentes,união do sol com o asfalto,o cimento o piche há tantos ácidos onde caem os malfeitores e só não estão na enfermaria porque são partes do sol,porém,a coalisão foi feita à noite,o piche deriva mas há um dique de metal que protege as meninas vegetais obrigando o piche tentará cobrar o campo na crista do piche os malfeitores, por isso, o sol e das meninas vegetais e realmente a lua também é combatente na sua praia lunar e assim começa outra estória com promessa de continuá-lo.

Blue Walker

Yellow poet
Enviado por Yellow poet em 12/08/2023
Código do texto: T7860144
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.