Poesia natural

Poesia natural

Vou nascer aos “entas” e tantos

carnais.

Vai e vêm dias normais.

Normais feros com nós feitos

domesticados animais.

Flor da cor do mar azul cristal.

Flor de amor do ar do sul imperial.

Deito-me e esticando, alongando

vou amando o cru e o real.

Faço festa sou festivo e ganho o festival.

Val é ela velha jovem de cirurgia e academia

atual.

Cor de amor que tece a dor de quem ama

incondicional.

Se alguém ao ler este poema implicar com

meus “ais” “ul” e os meus “al”.

Desconhece a poesia natural.

O NOVO POETA.(W.Marques).