A minha singular forma de ser

Que me vejam como uma missionária

Uma anarquista visionária

Não vou viver de fachada

Ah, estou farta

Dessas ideologias formadas

Nas cabeças dos iguais, descarregadas

Não podem me decifrar?

Para quem não se pode ajudar

Não se deve atrapalhar

Ah, se fosse tão simples

Cada interpretação

Cada narração

Cada íntima manifestação

O que não se pode entender

Também não se deve julgar

Deixe para quem possa compreender

A minha forma singular de ser!

A natureza..

O sol...as estrelas...

O mar, na sua alteza!

Estes sim, sabem perfeitamente, me entender!