A você.

Rio que desce pela cachoeira de encontro ao mar

Criança perdida no meio da multidão.

Solidão? Acho que não!

Talvez aprendendo a viver no meio de olhares gananciosos e velhos demais para enfrentarem os teus.

Tua vida repleta de histórias encantadas, reflexo de um viver carinhoso.

A você que vive.

A você que sorri.

A você que sofre.

A você que, que ama.

Não se esconda atrás do muro, ele não existe.

O mundo gira, deixe que ele o ajude a amadurecer.

A você que sabe viver.

A você que sabe ser você.

Marta Gaspar

Marta Gaspar
Enviado por Marta Gaspar em 16/04/2006
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