PACIÊNCIA

O mar estava calmo, as ondas iam e vinha num movimento sincronizadamente perfeito.

Os peixes nadavam calmamente, e eu, percorria pela praia, andava na beirada do mar, entre a areia molhada e a água.

A maresia exalava forte em minhas narinas, sentia o cheiro do incerto, o incógnito estava a me rondar.

Encontrei uma garrafa, um pouco suja de areia, ao passar sobre a última encosta.

Ela era verde folha seca e guardava um enorme segredo, que para ser desvendado necessitava de paciência!

21/03/2009

Fabiana Lorena
Enviado por Fabiana Lorena em 22/03/2009
Código do texto: T1500807
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