A nudez lúdica...
O poder da nudez, insana.
Embrenhar-se lúdicamente em delírios...
Imaginações reais, tormentos...
Enleva-me com astutos desalentos...
Abraços letais, gélidos como um atroz...
Invasão inconsciente do vulgo prazer...
Promíscuo devagar assolando um existir...
A embriaguês do desejos em busca do amar...
O ousado infinito do resplandecer...
A incerteza, franqueza da posse voraz...
O não provir, não advir... O que ?
O dia, a noite... Um etéreo penar...
Noites sem fim, dias eternos... Afãs...
Exodo ilariante da contemplação fugaz...
Latentemente suplicante, senil errante...
Cavalgar em abóbodas hostís...
Pubar a ferocidade da nudez lúdica...
Ludro, lúdrico como uma lufada...
Balbucias indignificantes, arranhões...
Mordidas em sua indigna vida infinda...
Depreciar postumas vez ao desdenho ciclico...
Mas...A imortalidade lúdica da tepe final...
Inócuo sentido da credibilidade renascente...
O ebrião da inutilidade íntima de androceu...
Uma busca semântica à erudição...
Infinita eternidade cumplice da abstenção onírica...
O anseio da carne conserne a luz do espírito...
Humilhar as vestes do espírito...
Para aguçar a loucura da desventura...
Amar, olhar a nudez lúdica do sem cor...
O limite para o amor é o divisor da insanidade...
Cólicas, espasmos, litúrgicos procedimentos fugaz...
Inquirir, arguir a profundidade do não...
Introspectivamente a relevância do sim...
Ressurtir ao tempo e espaço...
Ignorar o infame ! impossível
Ressumbrar a inocência indecente da decência...
Orgasmo cumplice da obsessão senil do egoísmo...
Adornos verbais das promiscuidades letais...
Mulher: A redenção do existir...
Mumificada pelo ser do não ser...
Corpos nus mutilados ao chão,
soberba do lúdico lumeeiro...
Engulho da soberba...
Engulho lúdico do existir...
Engulho da obsessão...
Engulho da vulgaridade mais vulgar...
Engulho do litúrgico alasão...
O renascer lírico, não nascer...
A nudez lúdica...
Carlos Sant'Anna
O poder da nudez, insana.
Embrenhar-se lúdicamente em delírios...
Imaginações reais, tormentos...
Enleva-me com astutos desalentos...
Abraços letais, gélidos como um atroz...
Invasão inconsciente do vulgo prazer...
Promíscuo devagar assolando um existir...
A embriaguês do desejos em busca do amar...
O ousado infinito do resplandecer...
A incerteza, franqueza da posse voraz...
O não provir, não advir... O que ?
O dia, a noite... Um etéreo penar...
Noites sem fim, dias eternos... Afãs...
Exodo ilariante da contemplação fugaz...
Latentemente suplicante, senil errante...
Cavalgar em abóbodas hostís...
Pubar a ferocidade da nudez lúdica...
Ludro, lúdrico como uma lufada...
Balbucias indignificantes, arranhões...
Mordidas em sua indigna vida infinda...
Depreciar postumas vez ao desdenho ciclico...
Mas...A imortalidade lúdica da tepe final...
Inócuo sentido da credibilidade renascente...
O ebrião da inutilidade íntima de androceu...
Uma busca semântica à erudição...
Infinita eternidade cumplice da abstenção onírica...
O anseio da carne conserne a luz do espírito...
Humilhar as vestes do espírito...
Para aguçar a loucura da desventura...
Amar, olhar a nudez lúdica do sem cor...
O limite para o amor é o divisor da insanidade...
Cólicas, espasmos, litúrgicos procedimentos fugaz...
Inquirir, arguir a profundidade do não...
Introspectivamente a relevância do sim...
Ressurtir ao tempo e espaço...
Ignorar o infame ! impossível
Ressumbrar a inocência indecente da decência...
Orgasmo cumplice da obsessão senil do egoísmo...
Adornos verbais das promiscuidades letais...
Mulher: A redenção do existir...
Mumificada pelo ser do não ser...
Corpos nus mutilados ao chão,
soberba do lúdico lumeeiro...
Engulho da soberba...
Engulho lúdico do existir...
Engulho da obsessão...
Engulho da vulgaridade mais vulgar...
Engulho do litúrgico alasão...
O renascer lírico, não nascer...
A nudez lúdica...
Carlos Sant'Anna