Viver...
Eu vivo da seiva do simples
Da vida que roda em calmaria
Dos dias que não marcam as horas
Dos relógios sem pêndulos
Do silêncio que sussurra
Palavras nunca ouvidas
Eu vivo da seiva do simples
Da alternância entre dias e noites
Demarcando estações definidas
Nas rotas delineadas
Pelas curvaturas da vida.