Dilema


Minha conciência me acusa e me absolve!
Amo, ou deixo-me ser amada da maneira que queira, ou luto por meu amor verdadeiro!?
Não sei se choro, ou abro um sorriso!?
Não sei...
Me perco em pensamentos, e sinto minha vida escorrer como areia por entre meus dedos, e mesmo assim tenho que ser forte...
Resolver o problema de todos, os meus ficam pra depois...
Ainda não tenho um porto seguro.
Como um pássaro ferido sigo o meu vôo solitário!
Minhas asas cansadas e sem forças pra vôar, teimam em alçar,  não desisto, sigo...
Sigo meu dilema! só!