Indiferença
Um poeta não é uma pessoa comum
Ele consegue ver, pela primeira vez
O que de tão visto, olhos nenhum
Conseguem distinguir com nitidez...
Coisas admiráveis acontecem no mundo
Mas, o vírus da insensibilidade, impedem e poluem.
Insistem em profanar o que há de profundo.
Cultivem as boas novas, as boas lembranças,
Ainda há de existir esperanças...
O desgaste do dia-a-dia, há de cessar
Indiferença no olhar... há de acabar
Há uma sensação de felicidade no ar
E um dia há de reinar, (um olhar)
Malfazejo, direcionado... Com certeza, vai contaminar!