Poema meu...

Cada palavra revela desordenada imaginação sobre papéis ou teclados.

Verbos movimentam pensamentos antes de sujeitos.

Vírgulas remetem a paradoxo atemporal.

Inspiro.

Finalmente o ponto final, precipício das idéias.

A interrogação se faz no meu íntimo.

Expiro.

Como resposta, exclamo, escrevendo.

Continuar a produzir talvez não poemas, mas testemunhos, relatos escritos.

Necessito exteriorizar-me

Poemas explicitam minha personalidade, materialização meu interior não refletido em nenhum espelho.

Versos carregados de medos, de desejos... devaneios.

Estrofes de vida.

Poemas de verdades minhas.

Vinícius Vanir Venturini
Enviado por Vinícius Vanir Venturini em 16/07/2009
Código do texto: T1701988
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.