Quando a vida para
E’ como um intervalo de tempo
E’ o aparente cessar do movimento das horas
E’ não existir o lá fora, nem o distante.
E’ apenas o sopro constante do agora
de um corpo de sentimento.
E’ sentir cada membro
pedaço e parte do que sou,
revivendo lembranças,
tantas quantas as células de energia
que noite e dia me mantém aqui
sem aflição.
E’ a pausa para recapitular
E’ chance de olhar com amorosa visão
os cenários, o elenco,
o enredo de nossa historia sem medo.
E’o inevitável e atento
perceber das escolhas.
E’ o inevitável lamento
de percorrer entre as folhas
que ficaram pelo caminho
como sonhos desgarrados pelo vento.
E’ o inevitável e alegre
Reconhecer entre as folhas
que mantiveram-se vivas
renovadas a cada estação
a cada novo grão
um novo sentido para a vida.
Quando a vida para
é que enxergamos
que somos a semente, a arvore e fruto.
E’ que lembramos que somente o amor
nos leva do aparente nada
a sermos tudo.
E’ como um intervalo de tempo
E’ o aparente cessar do movimento das horas
E’ não existir o lá fora, nem o distante.
E’ apenas o sopro constante do agora
de um corpo de sentimento.
E’ sentir cada membro
pedaço e parte do que sou,
revivendo lembranças,
tantas quantas as células de energia
que noite e dia me mantém aqui
sem aflição.
E’ a pausa para recapitular
E’ chance de olhar com amorosa visão
os cenários, o elenco,
o enredo de nossa historia sem medo.
E’o inevitável e atento
perceber das escolhas.
E’ o inevitável lamento
de percorrer entre as folhas
que ficaram pelo caminho
como sonhos desgarrados pelo vento.
E’ o inevitável e alegre
Reconhecer entre as folhas
que mantiveram-se vivas
renovadas a cada estação
a cada novo grão
um novo sentido para a vida.
Quando a vida para
é que enxergamos
que somos a semente, a arvore e fruto.
E’ que lembramos que somente o amor
nos leva do aparente nada
a sermos tudo.