Vítimas do tempo, vítimas do viver...
Infelizes olhos diante do tempo...
Tempo, retratas amarguras e desilusões...
Não aprendeste os verdadeiros valores de viver.
Vida, obstetra dos sentimentos mais fugazes,
Pois digo-te.
Hoje choras os versos que não escreveste,
Enxugas as lágrimas nas vestes da tua insensatez!
Os amores que não viveste,
O tempo que perdeste.
Choras as amarguras de não teres o que sorrir
Sorriste pela ignorância dos teus desmazelos.
Pois não viste o tempo bom que perdeste.
Choras a tristeza do entardecer,
À noite, sentes teu cheiro, teu abandono...
Fostes...
És ignorado vulgarmente,
displicentemente...
Convives com o frio impar dos teus vazios...
Vazios que tanto te fazes sofre.
Um dia aprenderás!
Choras para espantar de ti tuas verdades...
verdades tais...
Tanto te desasossegas.
Amas a ti?
Foste...
És algo que nunca soubeste entender...
Sossegaste?
És os vazios profundos das tuas insanidades?
Quem dera conheceres o sossego...
Moras em um mundo infestado de medos.
O qual tu nunca ousaste respeitar...
És vítimas do tempo, és vitima do teu viver...
http://www.abralieditora.com/operacaofatorzero/index.htm
Infelizes olhos diante do tempo...
Tempo, retratas amarguras e desilusões...
Não aprendeste os verdadeiros valores de viver.
Vida, obstetra dos sentimentos mais fugazes,
Pois digo-te.
Hoje choras os versos que não escreveste,
Enxugas as lágrimas nas vestes da tua insensatez!
Os amores que não viveste,
O tempo que perdeste.
Choras as amarguras de não teres o que sorrir
Sorriste pela ignorância dos teus desmazelos.
Pois não viste o tempo bom que perdeste.
Choras a tristeza do entardecer,
À noite, sentes teu cheiro, teu abandono...
Fostes...
És ignorado vulgarmente,
displicentemente...
Convives com o frio impar dos teus vazios...
Vazios que tanto te fazes sofre.
Um dia aprenderás!
Choras para espantar de ti tuas verdades...
verdades tais...
Tanto te desasossegas.
Amas a ti?
Foste...
És algo que nunca soubeste entender...
Sossegaste?
És os vazios profundos das tuas insanidades?
Quem dera conheceres o sossego...
Moras em um mundo infestado de medos.
O qual tu nunca ousaste respeitar...
És vítimas do tempo, és vitima do teu viver...
http://www.abralieditora.com/operacaofatorzero/index.htm